quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Charge

O que é Charge?

Charge é um estilo de ilustração que tem por finalidade ironizar, por meio de uma caricatura, algum acontecimento atual com uma ou mais personagens envolvidas.
Nos meios de comunicação, o uso das charges esteve sempre vinculado à realização de algum tipo de reflexão sobre os acontecimentos do cotidiano.




João Alfredo

Raphael
Alunos do 8B

Curiosidades

Fique atento!!

1-Às vezes falamos com imprecisões de sentido, e valeria à pena caprichar. Por exemplo: febre alta. Na verdade, toda febre é temperatura alta. Febre baixa, pelo menos na medicina gramatical, também não existe. Outro exemplo: tirar a pressão. Se uma enfermeira tirar a minha pressão sangüínea eu morro na hora. É bem melhor pedir-lhe para medir a pressão.

2- Custas só se usa na linguagem jurídica para designar ‘despesas feitas no processo’. Portanto, devemos dizer: “O filho vive à custa do pai“. No singular

3- Não esqueça: alface é substantivo feminino. A alface está bem verdinha.

4- Depois de ditongo, geralmente se emprega x. Veja: afrouxar, encaixe, feixe, baixa, faixa, frouxo, rouxinol, trouxa, peixe, etc .

5- Ancião tem três plurais: anciãos, anciães, anciões

6- Cidadão só tem um plural: cidadãos.

7- Cincoenta não existe. Escreva sempre cinqüenta.

8 - A palavra dó (pena) é masculina. Portanto, sentimos muito dó daquela moça.

9- Há duas formas de dizer: é proibido entrada, e é proibida a entrada. Observe a presença do artigo a na segunda locução.

10- A confusão é grande, mas se admitem as três grafias: enfarte, enfarto e infarto.


Bruna
Chíntia
Nathália
Tainara
Alunos do 8C


Crônica



O MENTIROSO

Eu tenho um amigo que é tão mentiroso, mas tão mentiroso, que ninguém mais acredita no que ele fala. A situação é até constrangedora, tanto para nós, os seus amigos, como para ele, porque nós somos obrigados a ouvir as estórias mirabolantes que ele inventa, mas ele também já sabe perfeitamente que todos preferem duvidar e não se deixam mais enganar assim tão facilmente.

Mas infelizmente a situação mudou, porque agora eu é que estou sendo considerado o maior mentiroso da turma, e tudo porque fui cair na besteira de contar que o Legislativo Mirim havia aprovado uma lei autorizando a venda de sanduíches nos transportes coletivos.
Logo que eu disse aos meus amigos que essa lei havia sido aprovada pela Câmara, permitindo a venda de cachorro-quente, hot-dog e outros produtos, por vendedores autônomos, em veículos motorizados, alguns deles ainda levaram tudo na brincadeira, e quiseram saber qual é a diferença entre cachorro-quente e hot-dog. Houve até quem garantisse que no hot-dog as salsichas são importadas.

Mas depois que eu continuei insistindo, e dizendo que agora nós não vamos mais precisar tomar café em casa, às pressas, porque os ônibus e os lotações vão dispor de todos os comes e bebes necessários para o nosso maior conforto, todos começaram a me chamar de mentiroso.

Não sei por que tanto preconceito, em relação aos nossos transportes coletivos. Afinal, se nos aviões os passageiros podem tomar seu uisquinho e comer seus canapés, por que será que ninguém acredita que vão vender hot-dog nos ônibus? Acho até que, por uma questão de
igualdade de direitos, os ônibus deveriam ter comissários e aeromoças.

Mas o pior mesmo, foi quando eu contei que a lei estabelece que os vendedores de sanduíches deverão obedecer às condições mínimas de higiene, estabelecidas pela Secretaria Municipal de Saúde, e que deverão possuir até mesmo lixeiras, para evitar que os restos dos
sanduíches sejam jogados no chão ou nos bancos dos coletivos, que poderiam ficar melecados, com quetichupe, mostarda e maionese. Ninguém acreditou em mim. Disseram que isso era impossível, e que eu estava brincando.

Ainda tentei explicar aos meus amigos os motivos dessa lei. Afinal de contas, o problema é o desemprego, e uma lei desse tipo oferece a muitos uma opção de trabalho honesto. Até mesmo de forma indireta, muitos serão beneficiados, porque todos os fornecedores aumentarão suas vendas, como por exemplo os panificadores, os verdureiros, e os que trabalham com sacos plásticos e com lenços de papel. Também as lavadeiras autônomas deverão ganhar mais dinheiro, porque os descuidos ou as freadas mais violentas podem acontecer, e muitos passageiros sofrerão as conseqüências.

Também perguntei aos meus amigos se eles acreditaram, por acaso, que o Congresso Nacional aprovou, na semana passada, aquela lei anistiando todas as multas dos próprios deputados e senadores, o que certamente é muito mais absurdo do que vender hot-dog em ônibus.Infelizmente, mesmo com todas essas explicações, ninguém acreditou em
mim, e notei mesmo que os meus amigos começaram a se afastar, como se
eu estivesse com catapora.

Mas a gota d'água, mesmo, foi quando eu caí na besteira de contar que a lei aprovada pela Câmara Municipal estabelece que os vendedores de sanduíches, que comercializarem o produto dentro dos coletivos, terão que usar jalecos e luvas descartáveis. Ninguém acreditou, e quiseram até bater em mim. Até mesmo aquele meu amigo, que é muito mentiroso,
ficou aborrecido comigo, por pura inveja, porque com certeza ele achou que eu era um mentiroso muito melhor do que ele.

Para encurtar a estória, acho que o meu problema, mesmo, é falar demais, porque eu não deveria nunca ter contado aos meus amigos a respeito dessa lei. Agora, estou fazendo meu "cooper" sozinho, de madrugada, porque ninguém quer mais a minha companhia. A não ser os
meus cachorros, que continuam fiéis.

(autora: Fernando Machado da Silva Lima, advogado em Belém. Publicadoem O Liberal, 28.08.2000)



Igor Machado

João Victor

Sérgio

Ramom

Alunos do 8ºano C

“C’est la Guerre!”

Carlos Heitor Cony


Minhas relações com as Matemáticas nunca foram boas – e exagero ao falar em Matemáticas, no plural e na maiúscula. Nem mesmo a elementar aritmética privou de muita intimidade com meu impenetrável cérebro. Por todos os chamados bancos escolares que lustrei em minhas andanças, sempre deixei a merecida fama de refratário aos números, às operações, às frações e às regras de três. Não cito os logaritmos porque seria um escárnio de minha. Parte mencionar tais entidades. Não morri de fome pelas sarjetas – como certo professor um dia profetizou, mas tenho passado vexames abomináveis e tido irrelevantes prejuízos nos trocos. Nada mais do que isso.
Paralela ao meu desamor pelas matemáticas, ou fruto dele, surgiu uma babosa admiração pelas máquinas capazes de fazer aquilo que não sei nem posso fazer. Não admiro um guindaste, nem um trator-sei que são máquinas movidas por cavalos-vapor, e sei o que seja um cavalo e imagino o que seja um cavalo em forma de vapor de energia. Mas diante de uma simples máquina de somar, tremo os joelhos de emoção e respeito. Já não falo dos cérebros eletrônicos, esses monstros capazes de calcular eclipses, marés, trajetórias planetárias e de jogar xadrez.
Não jogo xadrez e pouco ligam para as trajetórias planetárias e para os eclipses. Sei que os cérebros eletrônicos são capazes até de fazer poemas, o que não conta no saco de seus infindáveis méritos: muito cara-de-pau por aí, muito cérebro ruim também é capaz de fazer poemas, e os poemas terminam em antologias e o cérebro na Academia.
Mas voltemos às matemáticas. No outro dia tive babosa admiração não pela máquina de somar, mas por mim mesmo. Deu-se que fui pagar umas contas, dessas contas pequeninas e complicadas que não desprezam os desprezíveis centavos cujo epitáfio o bardo Drummond magistralmente cantou há dias. A fila do guichê era enorme e para ganhar tempo arrisquei fazer a soma dos meus incontáveis débitos. Chegaria ao guichê com o cheque já preenchido e evitaria a justa animosidade dos que esperavam a vez.
Apanhei um papel qualquer, escrevi as parcelas com o máximo escrúpulo, tomei coragem e iniciei a soma. Obtive um resultado e ia apelar para uma rígida revisão das contas quando a fila andou e eu tive de andar. Preenchi o cheque e de repente fiquei alarmado: e se a conta estivesse errada? O caixa faria péssimo juízo do meu caráter e os companheiros da fila teriam redobrada razão para me mandarem ao diabo no recôndito de seus ódios e pressas.
Eis que o homem do guichê apanhou meus papéis, foi registrando números naquela máquina insignificante, bateu numa tecla achatada e vermelha, puxou uma manivela, a máquina fez um rangido, os mecanismos atritaram lá dentro, e surgiu no mostrador um número que, por espantosa coincidência, era o mesmo que eu havia obtido sem teclas, sem manivelas e sem mecanismos outros que não os do meu parco saber.
Sim, minhas pernas tremeram de emoção. Olhei a máquina do homem como um aliado, “aí está uma coisa que reconhece o que valho”, e saí para a rua, leve, a alma em festa. Einstein, ao ver confirmado pelo eclipse de1927 a sua teoria restrita da relatividade, deve ter sentido o que senti naquele momento.
Euclides, Newton, Descartes – cheguei! Custei mas cheguei. Daqui em diante, surgiu um concorrente sério.Tremei em vossas covas que lá vou eu. Por ora, vou exercitar-me honestamente nas contas de subtração. Depois – é a guerra.

Selecionado por:

Amanda

Ana Clara

Gabriel Purgatto

Lídia Thiago
Alunos do 1º ano A do Ensino Médio



terça-feira, 29 de setembro de 2009

Saiba mais!!!!




Nova febre online, o Twitter !

Agora o mais novo site de relacionamento é o Twitter, usado por pessoas de todo o mundo. Mas o que é o Twitter? Bem, é um mini-blog em que deve-se postar no máximo 140 caracteres, respondendo a pergunta inicial: “What are you doing?” que em português quer dizer: “O que você está fazendo?”. Não é obrigatório seguir exatamente a resposta para tal pergunta, você pode postar qualquer coisa que lhe venha a mente.
A rede Twitter já está tão ampliada que entre seus usuários estão envolvidos até famosos, facilitando assim, a aproximação dos fãs com seus ídolos. Enfim, os usuários vão de pessoas comuns até políticos, famosos, empresas, programas de TV, etc...
Além de ser muito útil para diversão, o Twitter é uma grande fonte de informação.
Já é forte a influência do Twitter no Brasil, isso pode ser observado através de constantes assuntos do nosso país no “Trending Topics” (Tópicos usados para dar ênfase a assuntos atuais), que resultaram até em manifestações políticas (#ForaSarney), esportistas (#chupa ,divulgado pelo ator Ashton Kutcher, após a vitória da seleção brasileira de futebol sobre os EUA) entre outros. Dessa forma, é bom para a integrar pessoas à sociedade e para acompanhar acontecimentos do país, como os outros sites de relacionamento.
Ao mesmo tempo que o Twitter proporciona contato com muitas pessoas, também permite o bloqueio de pessoas idendesejáveis, por isso é um site bem seguro!
Enfim, agora que você já está por dentro da nova febre online, é só TWITTAR!

Mais informações sobre a rede Twitter, confira o tutorial completíssimo feito pela VJ da MTV, Marimoo



Texto por Letícia La Rocca
Aluna do 8ºano A
Follow me on twitter @leticiaway

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Temas polêmicos

DEVEMOS BANIR A INTERNET?

Nos tempos atuais, a internet se populariza cada vez mais: são centenas de milhares de crianças e adolescentes conectados com toda a rede mundial de computadores. Os crimes contidos nesse meio de comunicação são inúmeros, e o envolvimento de jovens nestas situações é cada vez maior. Para diminuir estes índices, a intervenção dos pais é fundamental.
Temos uma grande polêmica quando tratamos de sites de relacionamento. Neste ambiente, os pais devem estar mais atentos ao uso de seus filhos. Mas como agir? Proibindo os filhos de terem acesso a estes sites ou vigiando-os neste espaço? Nenhuma destas soluções. A solução provém do diálogo dos pais com seus filhos: os jovens devem ser conscientizados dos riscos que correm, para não postarem fotos extremamente íntimas, não abrirem links suspeitos, não divulgarem seus telefones, endereços, etc (no máximo um email pode ser mostrado) e diversas outras ações preventivas.
Portanto, a proibição do uso da internet pelos pais não é o melhor caminho para a diminuição dos crimes na internet envolvendo os adolescentes e crianças. A compreensão pelos jovens dos riscos que a internet apresenta é de fundamental importância.


Mateus Netto Coelho, aluno do 8º ano B
COTAS
TEXTO 1
Cotas raciais: por enquanto, a única maneira

As cotas raciais nas universidades públicas são um tema muito polêmico em nossa sociedade e vem gerando, desde o ínicio da implantação desse sistema, várias discussões em diversos meios de comunicação e na sociedade. O direito de pessoas negras serem favorecidas por vagas reservadas nas instituições públicas de ensino superior é tido por alguns como injusto pelo fato de existirem pessoas brancas e de baixa renda que enfrentam as mesmas dificuldades passadas pelos negros.
Quando pensamos em um ensino público de qualidade, imaginamos boas escolas de educação básica e de ensino médio, ambas oferecidas gratuitamente à população pelo governo. Mas, infelizmente, não é assim que acontece. Seja por falta de verba, professores disponíveis ou falta de qualificação dos mesmos, a escola pública em nosso país não é boa ao ponto de liberar seus alunos para concorrer com outros estudantes vindos de escolas particulares.
As cotas raciais tocam também em um ponto muito sensível no nosso meio: a questão do preconceito. Querendo ou não, a realidade é que o negro sempre foi deixado à margem da sociedade, sendo na maioria das vezes marginalizados. Agora, a pergunta que fica é: "que chance tem uma pessoa negra, por mais esforçada que seja, e que sempre estudou em escolas públicas, de competir com outros vindos de escolas particulares e com boas condições financeiras?". A chance infelizmente é muito pequena. A maioria da população de baixa renda no Brasil é negra e, quando estuda, é em escola pública. O que o governo simplesmente faz é tentar reparar o "furo" que deixou lá no início, quando deveria oferecer educação de qualidade. Sabemos, claro, que não deveria ser assim, mas já que a situação é essa, se as cotas não existissem, a população negra ficaria sempre à margem, excluída, deixada de fora? Ela deve sim, de alguma forma, ser compensada mesmo que essa compensação gere inúmeras polêmicas. O que não pode acontecer é a população negra ser prejudicada e nunca compensada pelas faltas que ela não cometeu, mas que foram impostas pela vida e pela sociedade cheia de preconceito.
Devemos fazer uma profunda reflexão de como a vida é injusta, e de como essa injustiça pode afetar a vida de uma pessoa e de sua família. Esse sistema de cotas não é o melhor, e não atende a todas as pessoas, independente de raça ou cor, mas por enquanto, é o único que existe. O que não podemos fazer é negar a realidade e compreender que, por hora, as cotas raciais são a maneira encontrada para dar a possibilidade de pessoas que necessitam de chegar a algum lugar e serem alguém na vida. Thais Bittencourt
Layla Mayer
Marília Allemand
Pâmela Munck
Laura Franco
Alunas do 1º ano A do Ensino Médio

TEXTO 2
O polêmico tema das cotas


Você é favor ou contra cotas nas universidades públicas? Muitas pessoas hoje em dia se fazem essa pergunta e, com isso, surgem varias opiniões a respeito de tal assunto. Se formos parar para pensar, as cotas podem ser uma medida totalmente injusta tanto com quem participa dela, quanto com quem não está envolvido, principalmente. Esse sistema criado para acabar com o preconceito racial e social só vem se tornando cada vez mais polêmico e intrigante para a sociedade.
Somos totalmente contra esse método adotado pela nossa sociedade. A intenção pode até ter sido boa: poder dar mais oportunidade às pessoas necessitadas e aos negros. Mas por quê? Nós não vivemos em um mundo onde todos são iguais? Então esse sistema de cotas foi criado equivocadamente em relação a esse ponto.
Muitas pessoas negras se sentem ofendidas com esse método, pois, querendo ou não, nesse momento de seleção para entrar na universidade, o governo estabeleceu com o sistema a desigualdade entre as pessoas: negros e brancos, pobres e ricos. Isso acaba prejudicando a todos, pois os negros se sentem incapazes, mas tal diferença não existe só pela questão da cor. Os brancos perdem lugares, pois a cota favorece os negros e os pobres: e os “pobres de escolas públicas” se submetem à pobreza, orgulhando-se dela nesse momento, o que acaba prejudicando a qualidade dos profissionais no país.
Em síntese essa questão de cotas deveria ser abolida da sociedade, pois na nossa opinião, deverá entrar para uma boa universidade quem realmente apresentar força de vontade e capacidade para isso, sem privilegiar raças e classes, pois afinal nós somos seres humanos, e todos nós temos sentimentos, independente da aparência física, de ser branco ou negro, rico ou pobre. Interiormente são todos iguais!!


Camila Moreira Lima
Carolina Carraro Gouvêa
Eduardo Pereira Cruz
Eduardo Sotto Maior
Pablo Andre Neto
Alunos do 1º ano B do Ensino Médio

domingo, 27 de setembro de 2009

Indicação de Leitura!

Leiam!

Esmeralda, porque não dancei!

- Esmeralda do Carmo Ortiz

Coordenação do projeto: Gilberto Dimenstein

Quis ler esse livro porque ele sempre me chamou atenção, ali mesmo da estante do quarto do meu irmão. Ele principalmente me chamava atenção porque ele era de cor/capa/título muito diferentes dos livros que o Lucas está acostumado a ler, na verdade, ele leu para fazer a prova de seleção do CTU.

O livro tem uma leitura difícil, pesada e longa mais é uma boa leitura, tá... Eu demorei muito para ler tudo, não foi possível ler e anotar no caderno de leituras, pois li grande parte viajando, no carro, na casa da minha avó, na piscina, na minha tia etc.

Mas mesmo assim, me lembro de várias impressões que tive, o livro nos faz pensar desde o início, nos dá lições para a vida toda e pode até parecer meio exagerado mais eu evolui muito só de ler esse livro , ele conta a história de Esmeralda, é mais um depoimento da autora já que é uma história real contada pela própria personagem.

Esmeralda começou a morar na rua com 8 anos, isso aconteceu porque esmeralda resolveu sair de casa porque não agüentava mais a violência da mãe.

Ela conviveu e se envolveu em drogas, brigou , roubou pelo vício e sentiu na pele, coitada... A indiferença dessa sociedade sem escrúpulos e extremamente fria e materialista.

Esmeralda participou de gangues, se misturou com policiais e conheceu o doloroso código da FEBEM.

Rapidamente se tornou uma viciada em drogas, se envolvendo com os mais diferentes tipos, andava armada, ficou muito magra e perdeu os cabelos. Via o sumiço e a morte de seus amigos e a dor que ela carregava em sua alma.

Destaco a seguir uma das partes que mais me emocionou, o momento em que ela desejou a morte de tanto sofrer, e sofreu por estar viva.

Me senti melhor quando notei que havia um pontinho de esperança no coração de Esmeralda. Isso fez com que Esmeralda se aproximasse, lentamente, de educadores de projetos em São Paulo. Ela freqüentou até sessões de terapia e internou-se para a desintoxicação, voltou para a escola e arrumou uma casa realizando assim seu sonho.

E foi assim que esmeralda venceu na vida! Sabe... O que eu achei mais bonito foi no finalzinho com o título: NÃO SINTAM PENA DE MIM, e a última frase: “Eu sou feliz por estar vendo que estou crescendo”

Este livro é perfeito e eu aprendi muito! Passei até a dar mais valor as pequenas coisas. Eu amei este livro e dedico a todos, todos, todos mesmo!

Diário de Leitura: Carolina Margato Ladeira 8º A

Diário de Leitura



Título: Os colegas
Autora: Lygia Bojunga Nunes
Editora: José Olympio

Tive que escolher mais um livro na biblioteca para fazer meu diário de leitura, desta vez não escolhi um livro de crônicas, mas do mesmo jeito acabei escolhendo um livro com muitas histórias.
Pelo título e pela ilustração da capa, eu acreditava que os animaizinhos eram muito amigos e viviam sempre juntos fazendo farra. Acertei, lendo o livro vi que todos esses bichinhos eram inseparáveis e sempre estavam em busca de aventuras.
Dentre tantas aventuras, decidi falar sobre a história que se chama "É tempo de carnaval". Nesta história, os amiguinhos muito animados resolvem montar uma escola de samba para desfilarem no carnaval, já que todos adoravam as batidas, os sons, as fantasias de uma noite carnavalesca.
Foi muito difícil para todos conseguirem entrar num acordo sobre o tema. Depois de muita discordância, o tema era palhaço de circo. Sem dinheiro todos juntaram o que acharam na rua para fazer as fantasias que ficaram muito interessantes. Eu achei isso muito legal, pois mesmo sem condições financeiras eles não desistiram de participar da grande festa. No final, todos se divertiram muito e deu tudo certo, assim como eles haviam planejado.
Achei o livro muito legal, essa história de superação pode ser como na vida real, independente de ter ou não condições financeiras, nunca desista de seus sonhos.
Amei o livro!!!
Bárbara
Aluna do 8° ano C